Se meu barquinho for de chuva,
Navegaría as tormentas das sete estrelas nuas.
Remaría, e ao remar no mar, tiraría meu anzol a lua.
Barquinho casca de madeira dura
martes, 25 de septiembre de 2007
Teu corpo
Abraços e beijos apaixonados. Dorme em mim a memória Do teu corpo, mãos, braços.. Do teu sexo. Já sem sentir o prazer, Mas fora do meu, teu corpo é a bondade. O universo que me agasalha, me envolve Num manto de caricias, como uma chuva farta...
6 comentarios:
Ó meu caro!
Me desculpe, mas isso "já sem sentir o prazer" poderia eu dizer, que já vou para velho!
Um abraço.
Não leve a mal.
Meus sentidos não, meu prazer sim. estou numa descoberta. Meus sentidos querem chegar a ela, meu prazer, pelo contrario, é novo demais.
Embora pareça uma contradição, também, há q entender o sentido completo do pensamento poetico. É a ausencia que o provoca.
A mem�ria do corpo s�o brasas incandescentes...
Somos sempre pontes para algo maior dentro de nós e fora de nós mesmos...
Beijo
Obrigada Hanah e Lupussignatus pelos seus amaveis comentarios. Um abraço
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