Se meu barquinho for de chuva,
Navegaría as tormentas das sete estrelas nuas.
Remaría, e ao remar no mar, tiraría meu anzol a lua.
Barquinho casca de madeira dura
sábado, 22 de septiembre de 2007
Déjà Vu (Memória sem tempo)
Momento do sono.. E abrí as assas ao mundo e o mundo não estava em mim, apenas essas, as sombras do meu interior, solitario e desconcertante, onde a memória não tem tempo nem lugar.
obrigada Sr. Vieira Calado, é um honor para mim um comentario seu. Sua poesia é extraordinaria, seu trabalho em geral é excelente. Um abraço e obrigada.
8 comentarios:
"Silenciosa e serenamente, todas as palavras são esquecidas;
Clara e vividamente, ela aparece diante de você.
Quando é realizada, o tempo não tem limites;
Quando é experienciada, seus arredores vêm à vida.
Singularmente iluminadora é esta consciência brilhante..."
Mo-Chao-Ming.
Bom fim de semana.
Que belas palavras. Um abraço Maria, obrigada.
Luis,
ciclos e ciclos de renascimento....
isso me lembrou muito o budismo...
Beijo de Boa semana para ti...
Quando fala a essencia..o budismo é a filosofia da essencia e do essencial.
Abraço Hanah
As raízes da memória vivem nos subterrâneos do coração...
Isso é muito certo Lupussignatus, muito certo !. Abraço e obrigada
Em forma de pensamento, estes pequenos textos poéticos.
Gostei.
obrigada Sr. Vieira Calado, é um honor para mim um comentario seu. Sua poesia é extraordinaria, seu trabalho em geral é excelente. Um abraço e obrigada.
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