Se meu barquinho for de chuva,
Navegaría as tormentas das sete estrelas nuas.
Remaría, e ao remar no mar, tiraría meu anzol a lua.
Barquinho casca de madeira dura
Obrigada Eduardo pela sua simpatica visita. Fica aquí Biografia da Pintora portuguesa Paula Rego:
Paula Rego (Pintora portuguesa) 26-1-1935, Lisboa
Formou-se na Slade School, em Londres, cidade em que fixou residência. Sua obra, influenciada pelo surrealismo e pelo expressionismo, desenvolve-se em telas de grandes dimensões, nas quais narra histórias que reportam à infância, com figuras grotescas, freqüentemente extraídas de contos de fadas, mas tratadas de forma irônica e por vezes cruel (Quarto de Castigo, 1969). Sua vida em Londres liga-a à pop art e às técnicas de colagem, sempre trabalhadas em paralelo com as influências já citadas e sem nunca deixar de lado o cotidiano da península. A situação vivida não só em Portugal, mas também na Espanha , tem grande peso em suas obras do final dos anos 60 (Manifesto por uma Causa Perdida, 1966). A recordação da infância mantém-se como fio condutor ao longo da obra desta pintora e, na década de 1980, sobressai em uma série de telas em que a personagem central é uma menina (possivelmente um auto-retrato) acompanhada de figuras várias, como um cão, um bode ou bonecas de trapos, e colocada em espaços diversos onde não há distinção entre o bem e o mal.
2 comentarios:
Seu blog Barca da Chuva é bem legal. Vou linka-lo no meu VARAL, para voltar sempre.Gostariadesaber mais da Paula Rego. Boa a pintura dela.Abçs
Obrigada Eduardo pela sua simpatica visita. Fica aquí Biografia da Pintora portuguesa Paula Rego:
Paula Rego
(Pintora portuguesa)
26-1-1935, Lisboa
Formou-se na Slade School, em Londres, cidade em que fixou residência. Sua obra, influenciada pelo surrealismo e pelo expressionismo, desenvolve-se em telas de grandes dimensões, nas quais narra histórias que reportam à infância, com figuras grotescas, freqüentemente extraídas de contos de fadas, mas tratadas de forma irônica e por vezes cruel (Quarto de Castigo, 1969). Sua vida em Londres liga-a à pop art e às técnicas de colagem, sempre trabalhadas em paralelo com as influências já citadas e sem nunca deixar de lado o cotidiano da península. A situação vivida não só em Portugal, mas também na Espanha , tem grande peso em suas obras do final dos anos 60 (Manifesto por uma Causa Perdida, 1966). A recordação da infância mantém-se como fio condutor ao longo da obra desta pintora e, na década de 1980, sobressai em uma série de telas em que a personagem central é uma menina (possivelmente um auto-retrato) acompanhada de figuras várias, como um cão, um bode ou bonecas de trapos, e colocada em espaços diversos onde não há distinção entre o bem e o mal.
Abraço e obrigada.
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