A chuva voltou,
veio deitar-se na terra seca e árida.
Do chão, bebem as raizes profundas,
sedentas como sedento o manto de folhas.
Verde castanho,
torrente póstumo,
chuva morna,
chuva trópical.
Chuva pouca,
vasta para semear.
Molhai a minha boca ausente,
sede da minha alma.
Etiqueta:
Poesia propia
veio deitar-se na terra seca e árida.
Do chão, bebem as raizes profundas,
sedentas como sedento o manto de folhas.
Verde castanho,
torrente póstumo,
chuva morna,
chuva trópical.
Chuva pouca,
vasta para semear.
Molhai a minha boca ausente,
sede da minha alma.
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3 comentarios:
Olá Luis,o novo também está maravilhoso...
Estou tentando me desapegar do Como 1 Objeto já tem Um tempo mais ainda não consegui... acho que perdi a hora... vou ter que encontrar uma nova...
Lendo aqui este poema me deu um gás, fico meio mal de pensar que fico só "pirateando" , me bate uma certa inquietação ...
Beijo Amigo
Eu gosto muito do teu blog, ambos, Como 1 objeto, aparentemente, não tem o problema técnico do "Ombres de L..." navegar nele era muito dificil. Também, colocarei na "Barca.." todos meus poemas, devido a q também fechei o blog de poesia, não gosto de levar muitos blogs.
amiga, não entedí a últma parte do seu comentario, não sei, gostou do poema? "pirateando"? não tenha inquietação, esteja a vontade.
abraço
Claro que amei, Beijão...
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