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Flutuando no meio do oceano, sinto os fluxos e os refluxos das mares cambiantes. Uma sorte de dança ao luar. O cálido oceano, a génese de um remoinho ascendente, que vai avançando em crescendo. Em caminata aos trópicos e as areias das praias quentes. Massa de água num vaivém frénetico corre.
Evaporação em particulas que sobem, sem ser vistas, ao profundo céu aparentemente inerte.
4 comentarios:
Luis
lamento o fim dos teus outros seres etéreos.
Fico contente por pelo menos te poder encontrar aqui
abraço
Palavras que recordam sedes intemporais, devaneios pretéritos e presentes algemados. Palavras que embalam o desejo que apetece ser rio e viagem...para lá da poeira geografica emudecida por lágrimas que, salgadamente e paulatinamente, traçam vincos de um rosto cansado...
Abraço
Paulo
É assim CBS, fechei os outros blogs por problemas técnicos, mas não eram os primeiros que fecho nem serão os últimos.
abraço, obrigada pelo comentario
Paulo, Q belas palavras me deixa, cheias de poesia e sentimento. Fico sem palavras e contente que me visite.
um abraço
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